sábado, 6 de fevereiro de 2010
Homem se casa com cadela para afastar maldição
Segundo o jornal Hindustan Times, o homem afirmou que, depois de matar os dois cães, começou a sentir paralisia em seus pés e mãos e deixou de ouvir com um dos ouvidos.
Segundo suas crenças, o casamento seria a única maneira de desfazer o mal, porém, Selvakumar não informou se sua situação já melhorou depois da cerimônia.
A população é extremamente supersticiosa nas zonas rurais indianas. Muitas vezes, organizam casamentos de cães e outros animais com a finalidade de afastar maldições. Na festa de casamento de Selvakumar, a cadela teve direito a bolo e vestiu um traje tradicional da Índia.
Curiosidade: Peixes não são os únicos que não fecham os olhos
Americano opera o próprio cão e caso vai parar na polícia
MacQuattie disse que decidiu realizar ele mesmo a cirurgia, porque não tinha dinheiro para pagar por uma clínica veterinária. Ele foi acusado de crueldade contra os animais e de exercer a profissão de veterinário sem autorização.
O cão precisou ser operado novamente por profissionais, pois teve uma infecção por causa da primeira operação.
O veterinário E.J. Finocchio, presidente da sociedade para a prevenção de maus tratos contra os animais de Rhode Island, considerou um crime a cirurgia realizada por MacQuattie.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Polícia procura serial killer de animais em Juiz de Fora
Cães e gatos estão sendo mortos em Juiz de Fora (MG). A suspeita é de que alguém tenha dado aos animais veneno usado para matar ratos. O problema começou em dezembro. Somente no Bairro Linhares, 16 animais morreram de forma suspeita nos últimos dois meses. Por causa das mortes, os moradores que têm animais estão assustados.
A Polícia Militar acompanha o caso. “Nossa preocupação é acontecer o envenenamento de uma criança. Quando tentarem jogar isso para um cachorro, isso acabar ser ingerido por uma criança e acabar ocorrendo um óbito”, diz o capitão Marcelo Monteiro.
De acordo com a Sociedade Protetora dos Animais, quem mata cães e gatos responde a processo penal por crime ambiental. A pena varia de seis meses a um ano. A entidade acredita que o controle da venda do veneno poderia diminuir as mortes.
Curiosidades: Cachorro vive com o nariz molhado
Se o focinho não fosse molhado, ele não seria tão eficiente e os animais não conseguiriam farejar seus ossos, brinquedos e outros objetos.
Em alguns casos, o focinho do cão pode ficar quente e seco, o que pode significar que o animal está doente, com alguma disfunção ou com muito calor.
Apresentador é atacado por pelicano durante entrada ao vivo na TV
Steve Jacobs apresentava o boletim da manhã para o canal Nine quando foi atacado pelo animal. Antes de fazer sua participação ao vivo no telejornal matutino, Jacobs acompanhou um funcionário do zoológico que alimentava Marnie, o pelicano.
Ao iniciar sua apresentação, o jornalista foi surpreendido com a aproximação do animal, que trocou alguns peixes por pedaços de sua calça. "Deixe-me ir!", gritou o apresentador, ao vivo, enquanto tentava se afastar do animal.
O pelicano foi retirado do local por funcionários do zoológico e o apresentador Karl Stefanovic brincou com o colega. "Não é a primeira vez que você é atacado por um animal", disse, aos risos.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Curiosidades: Gatos têm sete vidas?
Também é necessário destacar que esse animal não é uma presa fácil. Com a sua esperteza consegue fugir de seus predadores. Com um corpo flexível e visão e audição muito aguçadas, sua fuga se torna ainda mais fácil. .
Sobre a quantidade de vidas ser sete, acredita-se que se deve ao fato de ser um número representativo na numerologia e na Cabala.
Ilhabela estuda criar ‘praia de cães’ a partir de 2011
A Prefeitura de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, estuda liberar a partir de 2011 o acesso de cães a uma das praias do município. Atualmente, a cidade, assim como outros municípios litorâneos paulistas, possui leis que proíbem a presença de animais na areia e no mar e que punem os proprietários.
Segundo a assessoria da prefeitura, o projeto ainda está em fase de estudos e não há até o momento informações sobre o local em que deverá ser criada a “praia dos cães”.
A possível praia para cachorros divide a opinião de quem vive no litoral. Em Santos, a 72 km da capital paulista, a professora Leda Guerra, de 62 anos, acha a ideia desnecessária. “Eu trago meu poodle só para passear no calçadão”, afirma. Ela diz que, mesmo se houvesse uma praia específica para cachorros, não levaria seu animal. “Eu nunca entraria com ele na praia. Não acho legal, porque tem muitas crianças e nem todos gostam de cachorros”, disse.
Dono de uma barraca na praia e proprietário de um cão, José Silva Jesus, de 41 anos, acha boa a ideia de ter uma praia para os animais no litoral de São Paulo. Para ele, um espaço exclusivo para cães coibiria a ação dos proprietários que levam seus pets para qualquer praia. “As crianças brincam na areia, sentam e os animais vêm, fazem xixi”, criticou.
Apesar de todo o potencial turístico que uma praia livre para cães traz para uma cidade, tal projeto demanda investimentos. Especialistas ouvidos pelo G1 afirmam que, inicialmente, as regras de convivência nessas áreas teriam de ser amplamente divulgadas aos donos dos bichos. Paralelamente a isso, a fiscalização por parte da prefeitura precisaria ser redobrada.
No exterior, as dog beachs, como são conhecidas, têm regras rígidas que devem ser seguidas à risca -caso contrário, o dono e o cão são expulsos. “Não pode deixar o cachorro defecar na água. Tem de sair e, quando fizer, o dono precisa coletar rapidamente as fezes e levar para um local específico para descarte”, afirmou a médica veterinária Claudia Ferraz, do Centro de Controle de Zoonoses de Ubatuba, cidade do litoral norte paulista.
Doenças
O veto aos cães e outros animais nas praias paulistas não é mera formalidade imposta por quem não gosta de bichos. Muito pelo contrário. A areia e o mar são locais nocivos à saúde do cachorro. O primeiro perigo é a desidratação. “Mesmo se o cão estiver sob o guarda-sol, o calor pode fazer com que ele fique desidratado ou sofra insolação”, relatou Cláudia. Quando isso acontece, o socorro deve ser imediato, já que o cão é mais sensível ao calor do que o homem. “Ele pode até morrer.”
O cachorro também fica exposto ao risco de dermatites causadas pela umidade da areia e à diarreia por conta da água do mar.
Banhistas também correm risco ao dividir a praia com os bichos. A principal enfermidade é o bicho-geográfico. Transmitido pelas fezes dos cães, essa larva entra pela pele e, na maioria das vezes, causa coceira e deixa marcas visíveis pelo corpo. Caso entre na corrente sanguinea da pessoa, o perigo aumenta consideravelmente. “A larva pode se instalar no globo ocular e causar cegueira”, alertou a veterinária.
Multa
Se o perigo de doenças não é motivo suficiente para desestimular donos de cães a levarem seus pets para a areia, multas e o risco de apreensão dos animais podem servir como freio aos proprietários.
Em Ilhabela, por exemplo, proprietários de cães ou de outros bichos flagrados hoje nas praias por fiscais da prefeitura levam inicialmente uma advertência. Se forem pegos novamente, levam uma multa de até R$ 1.485,50.
Guarujá, destino de muitos turistas de fim de semana, a multa é das mais salgadas, chegando a R$ 6 mil, segundo a prefeitura. Em São Sebastião, cidade que possui praias badaladas como Maresias e Guaecá, o dono do cachorro pode ter o animal apreendido, além de pagar multa de R$ 156,07.
Outras cidades litorâneas são mais brandas na punição ao dono infrator. Em Mongaguá, no litoral sul, há uma lei que proíbe cachorros e gatos na areia. Quem for flagrado com o pet por agentes do Departamento de Zoonoses é apenas orientado a levar embora o bicho. Caso se recuse, guardas municipais são chamados para apreender o animal.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Saúde: Não ofereça osso de galinha para o seu cão
Cachorro passa 18 meses com pato de borracha no intestino
Os donos do terrier Spike tiveram que pagar mil libras (quase R$ 3 mil) por uma cirurgia para a retirada do brinquedo, que só foi detectado dentro do cachorro depois de um exame de raio X.
Colin Smith e Lorraine Fenton, donos do animal, notaram que o cão começou a se sentir mal e vomitar pouco antes do Natal.
Eles levaram Spike a um veterinário perto de casa, na região de Leeds, Inglaterra, mas os exames iniciais não encontraram nada de errado com o cão.
Apenas depois de um exame de raio X médicos e os donos do cão puderam ver que o problema era um pato de borracha, que poderia ser visto com clareza no intestino do animal.
Colin Smith então se lembrou de como Spike tinha roubado o brinquedo do banheiro da casa.
"Ele come absolutamente tudo", disse. "Ele deve ter visto o pato e pensado 'eles não vão deixar que eu fique com ele' então ele simplesmente o engoliu por inteiro."
Spike teve então que passar por uma cirurgia para a retirada do brinquedo.
Apesar do custo da operação, os donos de Spike afirmam que ficaram aliviados em descobrir qual era o problema com o cachorro.
"Foi um alívio descobrir o que causou o problema, estávamos preocupados com ele", disse Smith.
O dono de Spike guardou o pato de borracha engolido pelo cachorro, como uma lembrança.
"A única diferença é que ele ficou preto, depois de perder toda a tinta amarela", afirmou.