sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Feira de Adoção em Campinas


No próximo domingo (dia 14/02), das 09h as 16h irá acontecer mais uma feira de adoção em Campinas/SP no Parque Taquaral, portão 2 da Lagoa.

Muitos peludos estão há muito tempo esperando por uma boa família. No abrigo da AAAC há muitos filhotes, eles precisam urgente de adoção, vamos ajudar!

PARA ADOTAR é necessário:
Ser maior de 21 anos
Levar CIC e RG
Assinar o Termo de Responsabilidade (Pedigree/AAAC)

Talvez você encontre o seu melhor AMIGO nesta feira...
Deixe o preconceito de lado e dê uma chance a um animal adulto.

Lembre-se: Animal não é brinquedo. Sente fome, frio e medo. Nunca abandone e leve sempre ao veterinário, castre para evitar crias indesejadas, melhorando a qualidade de vida.

www.aaac.org.br

Imagem do dia 12.02.10


Saúde: Queda de pêlo em Cães

Fonte: saudeanimal.com.br


As quedas de pêlos podem e ocorrem por várias razões. Uma delas é a chamada queda fisiológica, que ocorre normalmente por envelhecimento do próprio pêlo ou de seu folículo (raiz) e assim esse pêlo cai para ser em seguida substituído por outros.

Essa queda fisiológica anteriormente referida ocorre em geral no verão e não é localizada (num único local da pelagem) mas generalizada, isto não querendo dizer que o animal se torne careca, pois essa queda é rarefeita e é percebida apenas com cuidadosa observação, pelo fato da pelagem ficar menos densa.

A queda chamada patológica (alopecia), que é a queda anormal, têm várias causas. Entre elas, doenças do próprio pêlo ou da pele do animal, tais como micoses, sarnas, eczemas, enfim uma variedade enorme de causas diretas no epitélio de revestimento animal. A queda de pêlos também pode ocorrer de forma indireta, por doenças nutricionais ou mesmo infecções. Entre as doenças nutricionais que podem determinar queda de pêlos pode-se citar a simples avitaminose A. Estando essa vitamina A ausente ou em quantidade insuficiente na alimentação do animal, essa vitamina chamada de protetora dos epitélios, poderá haver simples perda de seu brilho e resistência, culminando até por sua queda. Insuficiências de determinados sais minerais na alimentação, pode ter por conseqüência também queda de pêlos. Até simples falta na alimentação de determinados aminoácidos, que como é sabido são por assim dizer os tijolos que formam as moléculas de proteínas mais complexas, podem também determinar queda de pêlo.

As Infecções, pelo fato de determinarem febre, poderá ser também uma causa de queda de pêlos. Em vista desses diferentes fatores, observe a pelagem de seu cão: Caso a queda de pêlos seja localizada, formando verdadeiras "ilhas" (sem pêlo), isto requer imediato tratamento de acordo com sua causa, sendo em geral originada por parasitas (fungos, sarnas ou outros parasitas). Caso não seja imediatamente tratada quando parasitária, há o risco inclusive do parasita se alastrar ou mesmo se propagar a outros seres suscetíveis, como o próprio homem, no caso de se tratar por exemplo de uma micose tricofítica ou uma sarna por Sarcoptis scabiei (Escabiose).

Já quando a perda de pêlos ocorrer de forma generalizada, determinando apenas uma rarefação da pelagem (ficando a mesma menos densa), caso a mesma seja discreta e sem perda de brilho, trata-se de uma queda fisiológica e em geral ocorre durante a estação do Verão. Porém, quando essa queda é generalizada, tornando a pelagem além de rarefeita também o pêlo perdendo seu brilho, sua causa é geral. Neste último caso, apenas um cuidadoso exame das condições gerais do animal poderá elucidar sua causa específica ou suas causas. Existe também, um quadro mórbido chamado de Alopecia areata, cuja causa é nervosa, causando também queda localizada de pêlos.

P.S. - Deve também ser observado pelo dono ou tratador do animal, se concomitantemente à queda de pêlos existe prurido (coceira), por ser este um importante sintoma complementar para diagnóstico, além de possível rubor da pele (avermelhamento) ou mesmo inflamações nessas áreas da pele onde ocorre tal perda de pêlos. Para dizer se a pele esta ou não inflamada, observe e coloque mesmo sua mão para sentir se há calor anormal nessa área glaba (sem pêlo), pois a inflamação se faz sempre acompanhar de três sinais importantes : DOR + CALOR + RUBOR.

Dr. Carmello Liberato Thadei
Médico Veterinário

Curiosidades: Por que o vaga-lume acende?

Fonte: sitedecuriosidades.com



Na certa uma questão intrigante que nem damos tanto valor pode ser uma coisa primordial na natureza

Quem nunca viu, pessoalmente, na TV ou em fotos, uns bichinhos muito curiosos que brilham no escuro? São os vaga-lumes ou pirilampos. Eles produzem luz principalmente por dois motivos:

1) Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador.

2) Os lampejos também são utilizados para atrair o sexo oposto na hora da reprodução. Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do inseto, consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível. A cor da luz varia de acordo com a espécie do vaga-lume e é determinada por pequenas variações nos compostos que participam das reações químicas.

Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.

Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução podendo até serem extintos.

Shopping de SP promove concurso de fantasias para cachorros

Fonte: g1.com.br


Na próxima segunda-feira (15), às 17h, acontece o 1º Cãocurso de Fantasias, promovido pelo Shopping Pátio Higienópolis, no centro de São Paulo. Das 30 vagas abertas para inscrição até esta sexta (12), 23 já estavam preenchidas na última quarta (10).


William Venancio, de 12 anos, foi o primeiro inscrito com o seu teckel Billy, o famoso 'salsichinha'. Ele viu a propaganda do concurso nos corredores do shopping e correu para avisar sua mãe Érica. No entanto, William não revela a fantasia que preparou para o dia do desfile: "Não, mostra a do PJ". PJ é o teckel de sua tia e filho de Billy, o qual Érica também levará para o concurso. Enquanto Billy permaneceu despido, PJ exibiu a sua roupinha de mosqueteiro.

Pelo fato de o shopping permitir a circulação de cachorros, alguns deles são reconhecidos pelos lojistas, caso de Cissa Brink Rosa, uma spitz alemã. Amanda Rosa, dona de Cissa, diz que a gerente de uma loja avisou sobre o concurso, mas a fantasia ainda não está definida: "É difícil de achar essas roupinhas nos pet shops. Eu queria encontrar alguma fantasia de Barbie ou dos tempos de brilhantina, mas ainda não consegui."

As inscrições para o 1º Cãocurso de Fantasias estão abertas para cachorros de todos os tamanhos, exceto cães de guarda, até esta sexta (12). A organização do shopping montará um palco no vão central, onde ocorrerá o desfile. Os três primeiros colocados ganharão medalhas e prêmios suspresa.

Informações:

1º Cãocurso de Fantasias
Dia 15 de fevereiro, às 17h
Inscrições até sexta (12) no Shopping Pátio Higienópolis
Avenida Higienópolis, 618
Telefone: (11) 3823-2300



* Matéria indicada por:







Juliana Henrique

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Imagem do dia 11.02.10


Curiosidade: Cachorro que abana o rabo nem sempre está feliz

Fonte: petfriends.com.br



Quando encontramos um cachorro que está abanando o rabo logo pensamos: ele está feliz e posso brincar com ele. Mas nem sempre isso é verdade. Abanar o rabo é uma forma de comunicação desses animais. Existem diversas formas dos cães abanarem o rabo e apenas a convivência pode fazer com que o dono consiga interpretar o que ele está querendo dizer.


Os animais podem ter esse ato quando estão curiosos, com medo, com fome e em muitas vezes quando estão felizes, mas não é regra. Pode acontecer de antes de atacar alguém o bicho também abanar o rabo.

Vídeo - O Papagaio Falante

Cachorro salva família de incêndio provocado por gato

Fonte: g1.com.br


Se não fosse o instinto de um cachorro da raça golden retriever, a família Frazer não teria sobrevivido a um incêndio que destruiu toda sua residência na cidade de Lake Worth, no estado da Flórida (EUA). O acidente teria sido promovido pelo gato da casa.

Bubba, o cão heroi, começou a latir insistentemente ao perceber as chamas dentro da casa de sua dona, Saundra Frazer, que dormia.

Um casal que mora nos fundos da residência de Saundra atendeu aos apelos do cachorro e ajudou a resgatar os vizinhos. "Quando entrei, a casa estava totalmente em chamas e Saundra tentava conter o fogo", recordou Charles McCauley em entrevista ao canal WPTV.

A família Frazer acredita que o incêndio foi causado pelo gato da família, que teria derrubado uma vela acesa.

A casa foi totalmente destruída e seus três moradores ganharam um abrigo temporário com a ajuda da Cruz vermelha.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Raça da semana - São Bernardo


Imagem do dia 10.02.10


Curiosidade: As Cores do Reino Animal

Fonte: saudeanimal.com.br


Uma das primeiras coisas que nos chamam a atenção num animal e que nos auxiliam a identificá-lo como membro de uma determinada espécie é sua cor.

Dificilmente, porém, nos perguntamos o papel que a coloração desempenha na vida dos animais. Se nos detivermos a observar essas cores, poderemos fazer descobertas interessantes. Além de constituírem características marcantes, as cores dos animais têm diversas funções: reconhecimento, proteção, repulsão etc. De fato, muitas vezes as cores são uns dos fatores da sobrevivência das espécies.

Todos os bichos do mundo estão sendo espreitados, o tempo todo. Sem descanso, os olhos dos predadores esquadrinham águas, folhagens, pedras, procurando comida. O pica-pau que escava larvas do tronco mal sabe que, enquanto pega sua vítima,é observado pelos olhos da coruja.


Um súbito ruflar de asas, um grito e o caçador virou caça. Mas a corujinha não imaginava que, entre os galhos, os olhos do gato a notaram. A coruja não fora vista porque é da cor das árvores. O gato selvagem porque é manchado. E outra vez o caçador vai virar caça.

Fugir do caçador é um dos maiores problemas de todos os bichos. Boa parte apenas corre, nada ou voa depressa. Mas algumas espécies recorrem a um meio melhor: enganam os olhos de seu perseguidor.

Todos os olhos são iludíveis porque estão sujeitos ao que se chama ilusão de ótica. E é precisamente nos defeitos da percepção que se baseiam os melhores truques do mimetismo.

A distribuição das cores

Muitos animais têm várias cores formando belos desenhos; com maior freqüência encontra-se desenhos em listras, manchas ou anéis. Muitas vezes esses desenhos têm efeito de "dividir" a forma do corpo, pois em muitos casos os desenhos fazem exatamente com que os animais fiquem bem visíveis, provocando atenção ou medo, dependendo das circunstâncias.


Muitos tipos de desenho, por outro lado, funcionam como uma espécie de "carteira de identidade". Entre os gaviões, por exemplo, os indivíduos de certas espécies se reconhecem apenas pela cor e desenho da plumagem.

Quando a cor e o desenho são diferentes nos dois sexos, servem também para o reconhecimento sexual, ou seja, permitem distinguir o macho e a fêmea de uma mesma espécie.

Como surgem as cores

As cores dos animais devem-se a substâncias químicas denominadas pigmentos. o pigmento mais comum é a melanina , de cor marrom-escura ou preta; encontra-se na pele, nos pêlos, nas pernas, na tinta da sépia e de outros cefalópodes. A melanina é responsável por todos os "pretos" do mundo animal, do preto dos cabelos humanos. A maior ou menor presença desse pigmento faz com que a pele humana seja mais ou menos escura.

Outros pigmentos muito difundidos são os carotenóides (abundantes na cenoura), de cor amarela, alaranjada e vermelha. Comuns nos crustáceos e em outros animais marinhos.

O Mimetismo

O mimetismo é a técnica de ocultação dos bichos. Essa técnica varia de acordo com o animal e com o habitat em que vive. O mimetismo mais conhecido é característico de espécies com pouca mobilidade, que em geral, costumam ficar em repouso por longos períodos.

Imitando o Ambiente


O grilo é um dos mais populares e conhecidos casos de mimetismo. Sua cor imita as folhagens onde pousa. Assim como o grilo imita as verdes folhagens terrestres, o cavalo-marinho (um peixe) imita as folhagens submarinas. Com a cauda enroscada nas algas pardas, entre as quais se oculta, balouça suavemente, enganando outros peixes.



São muitos animais que recorrem a esta técnica, como: crocodilos, gambás e várias aves. O importante para essas espécies é assumir a forma do ambiente, imitando as cores, ou mesmo assumindo a forma de um tronco, folhas ou ramos.

Imitando outros animais


Nem todos os animais miméticos procuram se esconder: alguns, ao contrário, colocam-se bem à vista, assumindo a cor ou aparência de animais perigosos. A borboleta-coruja, por exemplo, tem esse nome porque certos zoólogos supuseram que ela, com suas manchas, imitasse os olhos da coruja, para assuntar eventuais adversários. Mas o fato é que ninguém jamais viu isso.

Assim como existe cobras não-venenosas que assumem a aparência de cobras venenosas, existe insetos inofensivos que assumem aparência de insetos mais perigosos como por exemplo uma mosca européia que, imita com perfeição o aspecto de uma perigosa vespa. Se imóveis já é difícil distingui-las, em vôo é impossível. Outro exemplo é o da borboleta que, para se proteger, assume o aspecto de uma borboleta venenosa, que pertence a outra família.

Mudando de cor

Entre os animais miméticos, existem alguns que chegam a mudar de cor em função do ambiente em que se encontram. O "truque" só é possível porque abrigam sob a epiderme células especializadas contendo pigmentos de cores diferentes. Se o ambiente é verde, dilatam-se as células contendo pigmento esverdeado, enquanto as outras se contraem. O camaleão é mais conhecido. Sua cor muda de acordo com o tipo de fundo no qual se encontra. Por essa razão, "camaleão" passou a denominar também o indivíduo que muda de opinião segundo a conveniência do momento.

As cores e o namoro



Outro fator responsável pelo colorido da natureza é a diferença da coloração entre machos e fêmeas de uma mesma espécie. Essa diferença pode ter vários significados. Em muitos animais a cor é um meio fundamental de reconhecimento do sexo. O macho de muitas espécies de ave, por exemplo, ostenta colorido vistoso; em geral, é a fêmea que escolhe o companheiro e a escolha recai naturalmente no mais atraente (para ela).

Em outros casos, a cor serve para proteger o animal. Nas aves, por exemplo, a Fêmea costuma apresentar plumagem de cor uniforme, quase sempre castanha. Como a fêmea passa longos períodos chocando os ovos, essa cor serve para mimetizá-la com as ervas e moitas em que se localiza o ninho.

A cor dos filhotes

Muitos animais, principalmente mamíferos e aves, a cor dos filhotes difere dos adultos. A plumagem cinza, da maioria das aves, permite que esses filhotes passem desapercebidos aos olhos dos pássaros predadores.

Vídeo - Um Pug usando o banheiro

Coelhos: Mascotes de sucesso

Fonte: petbrazil.com.br



Eles existem em mais de 40 raças diferentes, são bonitos, graciosos e já conquistaram uma multidão de admiradores. Saiba mais sobre o hobby de ter e criar Coelhos .


Os Estados Unidos, o maior centro mundial de criação de bichos de estimação, os Coelhos são líderes de popularidade. Em outras palavras, eles são os mais adotados entre todos os mamíferos roedores comumente adquiridos como mascotes: Hamster, Porquinho-da-índia, Chinchila, Rato, Ferret, Camundongo e Esquilo da Mongólia.

Quem garante a informação é a tradicional entidade American Pet Products Manufacturers Association (APPMA), que, há mais de quatro décadas, realiza pesquisas bianuais sobre animais de estimação e seus donos. Segundo o último levantamento disponível, o do ano passado, dos quase 4 milhões de lares norte-americanos que têm algum mamífero roedor, 40% possuem Coelhos - percentual esse não atingido por nenhum dos demais.

No nosso país, não há pesquisas que determinem a quantidade de moradias ou de pessoas que têm mamíferos roedores como mascotes. No entanto, não restam dúvidas de que os Coelhos fazem um sucesso considerável como bichos de estimação. Dos 14 pet shops entrevistadas por Cães & Cia em vários dos principais Estados nacionais (veja nomes em agradecimentos), oito comercializam esses simpáticos orelhudos.

Em duas delas - a República dos Bichos, em Belo Horizonte, e a Dog House, em Brasília -, os Coelhos lideram as vendas. Nas seis restantes, eles são vice-colocados, perdendo apenas para os Hamsters e vendendo, conforme a loja, de dez a quase 200 exemplares por mês.

QUAL A GRAÇA

Aparência. Eis o maior atrativo dos Coelhos. Quem não acha uma graça o seu corpo felpudinho, de longas orelhas, olhar doce e nariz que remexe? A variedade de raças, de cores, de tipos de pelagem e de tamanhos (veja quadro Diversidade de Raças) colabora ainda mais para encantar o público.
Mas não é só isso que garante o sucesso desses roedores como mascotes.
Há uma lista de predicados em seu favor: preço acessível, manutenção pouco trabalhosa e de baixo custo, necessidade de acomodações não muito espaçosas, ausência total de cheiro na pele e no pêlo e um temperamento calmo, nada barulhento e ao mesmo tempo, sociável, dócil, interativo e disposto a brincadeiras.

Os Coelhos também são uma opção fascinante para quem decide criar. Basta que algumas providências bastante simples sejam tomadas (Veja quadro como manter e criar), para até mesmo o mais amador dos criadores conseguir ver os seus exemplares procriando sem problemas. Especializar-se em uma ou algumas das raças, selecionar acasalamentos para obter exemplares cada vez mais bonitos e participar de exposições de beleza também podem fazer parte do hobby (veja EUA X Brasil).

EUA X BRASIL

Um dos raros criadores que se dedicam somente aos Coelhos como mascotes é Paulo Ramos Amarante, de Valinhos, SP. Ele observa na prática o predomínio da criação nacional.
"O interesse pela carne e pele de Coelhos cresce muito no Brasil; já o hobby de criá-los apenas como bichos de estimação e exposição, não", afirma.
"Até existem eventos de beleza, mas o enfoque é expor e premiar os exemplares que garantam uma boa carne e pele", diz. "O ramo principal da criação de Coelhos no Brasil é a carne e, conseqüentemente, a pele, que é retirada dos exemplares abatidos e usada para a confecção de roupas e acessórios", fala o presidente da Associação Paulista de Criadores de Coelhos, Henrique Dewald Paraschin, também um dos proprietários da Granja Angolana, em São Roque, SP.
"Acredito que menos de 5% da produção brasileira se destinem ao hobby de Coelhos como animais de companhia"`São vários os motivos dessa gradual mudança de enfoque na criação de Coelhos nos EUA.
"A demanda por carne e pele começou a crescer aqui nos anos 60 e 70", lembra o criador norte-americano Glen Carr, que chegou a participar desse mercado.
Mas, como Carr complementa, paralelamente a isso, o hobby dos Coelhos como mascotes e bichos de exposição ia ganhando cada vez mais força.
"Mesmo tendo sido um processo lento, os Coelhos foram se tornando sinônimo de animais de companhia e foi ficando cada vez mais estranho comer a sua carne ou vestir a sua pele", explica.
"Da mesma maneira como, na nossa cultura ocidental, é bem esquisito comer carne de cachorro ou de gato", compara Carr.

Somem-se a isso, as campanhas de ecologistas e de hobbistas contra o consumo de carne de Coelho e contra o uso de pele de animais. "A procura por carne de Coelhos nos açougues e nos restaurantes foi diminuindo cada vez mais", recorda-se ele.
"Para os criadores de Coelho, pagar a inspeção de qualidade da carne - uma exigência do governo americano aos produtores de qualquer tipo de carne - foi ficando pouco vantajoso e a melhor solução era abandonar a atividade", analisa.
Já em relação à pele - além das campanhas ecológicas e de sua obtenção, normalmente, vir dos Coelhos já abatidos para abastecer o consumo de carne -, houve outro fator que ajudou a afundar o segmento: "Os asiáticos entraram no mercado com peles a preços tão baixos que se tornou mais barato importar deles do que comprar da produção nacional", fala Carr. Por tudo isso, dos anos 80 para cá, Coelho esperto prefere a nacionalidade norte-americana. "Aqui, hoje, usar pele de animais pega até mal, e a carne de Coelho é rara e bem cara", informa ele.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Imagem do dia 09.02.10

Saúde: Como escolher um veterinário para seu bichinho de estimação?

Fonte: R7.com


Veja dicas para ficar tranquilo quando o pet precisar de cuidados médicos.
Em depoimento à SSP (Secretaria de Segurança Pública), a vítima disse que os veteranos teriam arrancado sua roupa e seus tênis e dado tapas em seu rosto. Logo depois, ele foi obrigado a ingerir bebidas alcoólicas, pedir dinheiro, fumar e até tomar álcool combustível.

Tal fato é preocupante para quem procura profissionais de confiança para tratar da saúde dos pets. Giovanna Saad, dona de dois cães e um gato, confessa que depois de acompanhar os fatos ocorridos na universidade, logo imaginou a credibilidade de seu veterinário.

- Isto é um absurdo! Se estão vindo profissionais assim para o mercado, nós temos que tomar cuidado, pois eles não são qualificados para cuidar de bichos, não acham?

Pensando nisso, o R7 conversou com os veterinários Zohair Saliem Sayegh, vice-presidente da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, e Mário Marcondes, diretor clínico Hospital Veterinário Sena Madureira, de São Paulo. Veja o que os especialistas recomendam na hora de escolher um bom profissional:

- Observe se o veterinário trabalha em um ambiente que possa oferecer segurança à saúde do animal e também se a clínica ou consultório estão regularizados. Nem sempre um pet shop bonito e bem decorado é sinônimo de credibilidade.

- Analise as condições de higiene do local e a disponibilidade de trabalho em períodos fora da rotina. O melhor é optar por clínicas que se disponibilizem a atender o pet o horário que for preciso.

- Tem que haver empatia entre o dono do bicho e o veterinário.

- As colocações do veterinário devem ser sempre precisas e ele deve sempre esclarecer as dúvidas dos donos. Não saia da consulta com duvidas sobre um provável diagnóstico ou tratamento.

- Os tratamentos devem ser claros. Os donos devem rejeitar fórmulas e medicamentos secretos.

- Repare no comportamento do bicho. Além do dono, os animais devem se sentir confortáveis com a presença do veterinário.
- Logicamente, observe se o profissional tem diploma.

Vai viajar neste Carnaval? Veja o que fazer com o pet

Fonte: R7.com


Algumas pessoas até deixam de aproveitar o Carnaval por causa dos bichos de estimação. A maioria não quer deixar os pets sozinhos por quatro dias ou mais.

Para ajudar donos carnavalescos, o R7 ouviu dicas de alguns profissionais para que tanto os bichos, como os donos, aproveitem a folia com tranquilidade.

A preparação começa antes da viagem

Algumas medidas sanitárias são necessárias para garantir a saúde dos animais, segundo Marcelo Quinzani, médico veterinário e diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care:

- Para viajar com um pet, de avião ou de carro, basta que o proprietário possua a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a imunização antirrábica, além de um atestado sanitário, emitido por um médico veterinário credenciado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de origem do animal. Este documento garante que o cão ou o gato está livre de doenças contagiosas e que pode circular.

Antes da viagem, leve o bicho ao veterinário para checar seu estado de saúde geral e pegar o atestado sanitário. Este documento vale por dez dias e, se a viagem durar mais tempo, é preciso que o proprietário procure outro médico no local onde estará para conseguir um novo documento para o retorno.

O veterinário José Luis Crespo, do Cãopestre Park Hotel, explica que se o bicho não estiver vacinado, corre o risco de contrair doenças contagiosas durante a viagem. Enfermidades como dirofilariose (que ataca o coração), erlichiose (doença do carrapato, que contamina o sangue), leishmaniose (transmitida por mosquito, causa problemas cutâneos), além de pulgas, sarnas e parasitoses intestinais são muito comuns.

Como há muitos animais de rua em algumas regiões litorâneas, pode ser perigoso também contrair cinomose e parvovirose. Por isso, é importante que o bicho esteja vacinado. No entanto, Quinzani não aconselha vacinar o animal no mesmo dia da viagem.

- A vacinação não deixa de ser um procedimento que causa um estresse imunológico no animal, podendo também causar dor local, febre e em alguns casos reações anafiláticas. Por isso, não recomendamos vacinar e viajar no mesmo dia.

Vídeo - Cãozinho Cantor

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Você que está pensando em adquirir um animal?


Nunca decida em ter animal por impulso por que ele é para a vida toda!
Antes de adquiri-lo pense nas seguintes questões:

Como são as pessoas que irão conviver com ele?
Crianças?
Idosos?
Gestantes?
Alergias, fobias?
Capacidade física?
Rotina e disponibilidade de tempo para cuidar, adestrar, passear e estar junto?
Estilo de vida
O que fazer com o animal quando sair de férias?
Experiência anterior na posse – positiva ou negativa?
Perda e luto
Tem alguém da casa que não gosta ou não quer um animal?
O ambiente
Apartamento ou casa ?
Área disponível - Distribuição do espaço
Vizinhança
Ambiente da vizinhança áreas verdes, praças, poluição, transito
Leis e restrições do condomínio
Custos
Aquisição: adoção ou compra - Já pensou em adotar um?
Ração
Casinha e cama
Acessórios e Brinquedos
Vacinas
Veterinário
Medicamentos
Higiene : banho e tosa
Expectativas com relação ao animal que se vai adquirir
Qual é a função esperada?
Qual o comportamento esperado?
Padrão da Raça x Idealização da raça
Tamanho
Necessidades próprias da raça
Necessidade de cuidados
Ciclo de vida familiar e ciclo vital humano x animal adquirido
Sexo
Pelagem - pelo longo x pelo curto
tamanho e peso – capacidade física
comportamento – capacidades cognitivas – facilidade em ensinar
Relacionamento com crianças
necessidades particulares
Longevidade

Responsabilidades do proprietário

Condições de vida que propiciem bem estar ao animal
local para dormir
alimentação adequada
higiene ambiental - higiene do animal
Conhecer os períodos de desenvolvimento do animal e características comportamentais como socialização, reprodução, defesa de território.
Conhecer e se informar das características sociais caninas. Cães são animais de matilha e necessitam de um líder – Lembre-se de quem é o chefe!

Socializar seu animal com os da mesma espécie, ou outros animais com quem ele possivelmente irá conviver.
Socializar com amigos e parentes
Educar e adestrar
Companhia - amor
Passeios diários - Usar coleira e guia mesmo se o cão não for agressivo. Existem pessoas que tem medo. Podem ocorrer acidentes com outros cães.
Basta um cão se comportar mal para convencer as pessoas que todos os cães são inconvenientes.
Garantir a segurança de outras pessoas ou animais quando a raça for potencialmente agressiva – coleira, guia e focinheira
Não estimular a agressividade canina -
Não deixar o cão dentro do carro por longos períodos
Recolher os dejetos de vias públicas
Vacinação e prevenção de doenças -Vermifugação
Atendimento veterinário quando necessário
Considerar aspectos físicos e perfil comportamental dos parceiros

Reprodução

a) Somente colocar o animal em reprodução se:
Houver recursos financeiros para propiciar alimentação, cuidados gerais e assistência veterinária
Ter consciência do tamanho da ninhada
Saber o que fazer com os filhotes
Consultar um veterinário que avalie as condições físicas e problemas genéticos (displasia, distúrbios de comportamentais, seborréia, catarata, etc.)
Selecionar o parceiro mais adequado
b) considerações sobre a esterilização
Evita prenhes acidental e indesejada
Restrição da população canina prevenindo o abandono, mau trato, crueldade, zoonoses,
A esterilização não torna o animal obeso a menos que se ofereça mais comida que ele precisa.
Não há nenhuma razão médica para que uma fêmea deva Ter uma cria antes de ser esterilizada
A esterilização precoce reduz a ocorrência de alguns tipos de câncer


Dr. Mauro Lantzman
Médico Veterinário - Homeopata e Etólogo - São Paulo - SP


Este artigo foi publicado originalmente no site do Dr. Mauro Lantzman

Imagem do dia 08.02.10


Preferência por cão ou gato pode indicar grau de instrução, sugere estudo

Fonte: g1.globo.com
As pessoas que possuem gato têm maior probabilidade de ter feito curso universitário do que as que têm como bicho de estimação um cachorro, sugeriu pesquisa da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha. Das 2.524 residências pesquisadas, nas 47,2% onde havia gato tinha pelo menos uma pessoa com nível universitário, em comparação a 38,4% das casas onde havia cachorro.

O estudo concluiu que os longos turnos, provavelmente associados a empregos que exigem maior qualificação, podem tornar pouco prático ter cachorro.

A pesquisa revelou ainda que o número desses animais no país pode ser maior do que se imaginava. O Departamento de Ciência Clínica Veterinária de Bristol indicou que pode haver 10,3 milhões de gatos e 10,5 milhões de cachorros de estimação na Grã-Bretanha. Uma estimativa anterior, divulgada em um trabalho científico de 1989, indicou que havia 6,2 milhões de gatos e 6,4 milhões de cachorros. No total, estima-se que 26% das residências britânicas possuem gatos e 31%, cães.

Homens e cães

O nível de instrução foi o fator que se destacou mais na pesquisa, de acordo com Jane Murray, especialista em epidemiologia felina da Universidade de Bristol, mas surgiram outras informações no decorrer do trabalho científico.

Dentre as pessoas que participaram do estudo verificou-se ainda que há maior probabilidade de que os donos de cães sejam homens, vivam na área rural e tenham menos de 55 anos de idade. É mais provável que o dono de um gato seja mulher e viva em residências menores, de uma só pessoa.

A idade das crianças em uma família também parece fazer diferença na hora de se escolher o bicho de estimação - é mais comum encontrar gatos do que cachorros em casas onde moram menores de dez anos.

Murray disse que os pesquisadores esperam repetir o estudo usando os resultados do censo de 2011 para ter uma ideia mais clara das tendências britânicas sobre animais de estimação.