sexta-feira, 12 de março de 2010
Pets são inclusos em acordo pré-nupcial
Quando o casal decide subir ao altar para se unir em matrimônio é difícil imaginar um possível divórcio. Mas há quem já se preocupe com detalhes importantes como: quem vai ficar com as crianças caso haja a separação? E quanto ao patrimônio de ambos? Recentemente, um item tem sido acrescentado a essa lista: os amados bichinhos de estimação.
De acordo com informações do site do jornal Daily Mail, os pets têm sido motivo de discussões sérias entre casais que passam pela separação. E para evitar chateações de ambas as partes, os advogados aconselham que um acordo pré-nupcial incluindo a cláusula de quem vai ficar com o pet seja discutido.
Apesar do recurso transformar o animal em apenas mais um objeto material da família, os advogados explicam que essa é a maneira mais sensata de resolver uma futura disputa pelo bicho de estimação. Os especialistas explicam ainda que perante a lei, um cão ou gato não diferem de um carro ou sofá, portanto, é preciso discutir com antecedência a custódia do amigo peludo.
Obviamente, nem todos consideram os animais como objetos. Para muitos os animais são como filhos, portanto, não são raras as vezes em que os advogados têm presenciado cônjuges disputando na justiça o direito de visitas supervisionadas, e a custódia do totó. Esse foi o caso do casal Cheryl and Ashley Cole. A cantora do grupo Girls Aloud e o jogador de futebol do Chelsea se separaram recentemente e discutem quem vai ficar com os dois Chihuahuas do casal, Buster e Coco.
Até o momento, é provável que Cheryl fique com os peludos e Ashley ganhe o direito de visitar os cães semanalmente.
Dica - Como evitar a destruição dos móveis
Entendendo o problema
Os gatos têm a necessidade de arranhar superfícies por dois motivos principais. O primeiro é para ajudar na manutenção das garras eliminando as camadas laterais externas das unhas que vão se soltando.
O segundo é a demarcação do território. O gato ao arranhar as superfícies, deixa marcas visuais que são uma forma de informar aos outros gatos, que aquele local tem dono. Além disso, ao esfregar os coxins das patas durante a arranhadura o gato libera um ferormônio, um odor que é exalado pelo animal e interfere no comportamento dos outros gatos.
As cortinas também são destruídas quando o gato tenta subir em algum móvel, ou janela, usando a cortina como “escada”. Os gatos gostam muito de olhar seu território de locais onde podem ver uma área mais ampla.
Resolvendo o problema
Estes comportamentos são importantes para os felinos, por isso não se deve tentar eliminá-los com broncas. Uma solução melhor, é fazer com que estes comportamentos possam ser manifestados, sem que a casa seja destruída.
Enriquecendo o ambiente
Normalmente os gatos arranham principalmente os móveis próximos aos locais de descanso, as portas de entrada, ou as divisórias entre os ambientes. Nestes locais devem ser colocados arranhadores e seu uso deve ser estimulado, com uma recompensa cada vez que o gato se aproxima ou usa o arranhador.
Os arranhadores podem ser comprados em lojas, ou ser objetos que os gatos gostem de arranhar, como caixas de papelão ou pedaços de carpete fixados no chão ou na parede.
Nos locais onde queremos inibir este comportamento, como os braços das poltronas, podem ser fixadas fitas dupla face que tornem desagradável o contato das patas com o móvel.
Instale prateleiras ou brinquedos com plataformas altas onde o gato possa subir, e coloque pelo menos um junto a janela, facilitando o acesso. Use várias faixas de fita dupla face presas ao redor da cortina, par impedir que o gato a arranhe ou suba por ela.
Outras formas de destruição
São menos comuns e incluem mastigação e ingestão de objetos como tecidos, barbantes, pedaços de borracha, látex, plantas ou fios elétricos.
O tratamento também envolve o enriquecimento do ambiente, para que o gato se entretenha com brinquedos, que ele possa perseguir e morder, com caixas vazias, prateleiras ou procurando petiscos escondidos. Pode também ser associado o uso de um spray amargo nos objetos que ele não deve mastigar.
Os casos mais graves podem exigir o uso de medicamentos no tratamento, que deve ser orientado por um especialista em comportamento.
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quinta-feira, 11 de março de 2010
Gato sobrevive por um mês dentro de frigorífico
Um gatinho de um ano de idade passou um mês inteiro trancado dentro de uma câmara frigorífica no condado de Northamptonshire, no sul da Inglaterra. O bichano foi resgatado pela sociedade britânica protetora dos animais (RSPCA, na sigla em inglês), no final do mês passado.
O gato, apelidado de Frosty (algo como “geladinho”) pelos membros da sociedade, sobreviveu à baixa temperatura de -2° C. Só conseguiu permanecer vivo porque comeu – durante todas as quatro semanas – ervilhas congeladas. Frosty também bebeu o líquido que escorria dos alimentos que estavam armazenados no frigorífico.
Segundo o tabloide britânico Daily Mail, apesar da “luta pela vida”, o gatinho não saiu incólume do gelado episódio, não. Justamente pelo frio que enfrentou, Frosty acabou tendo o rabo amputado por motivo de congelamento. Ainda assim, segundo profissionais da RSPCA, o felino está se recuperando muito bem.
O porta-voz da empresa responsável pela câmara frigorífica afirmou que o gato já havia sido avistado algumas vezes. Ele não foi resgatado porque costumava se esconder sempre que notava a presença de alguém.
Greenpeace elogia documentário sobre morte de golfinhos que ganhou o Oscar
A entrega do Oscar de melhor documentário ao longa-metragem The Cove, no último domingo (6) foi aplaudida pelo grupo ecologista Greenpeace. Dirigido pelo americano Louie Psihoyos, The Cove aborda o sangrento massacre de golfinhos em Taiji, cidade litorânea japonesa de 3.500 habitantes.
Segundo a ONG, o filme contribuirá para apoiar a luta internacional pela preservação das espécies marinhas. Greg McNevin, um porta-voz da ONG nesse país disse:
- Espero que sirva de apoio às medidas em favor da preservação, assim como para a luta do Greenpeace no Japão,.
Além dos golfinhos, McNevin falou sobre o combate contra a caça de baleias por parte do Japão. O país parou a captura desses animais com motivos comerciais em 1986, pela pressão internacional, mas a retomou em 1987 por "motivos científicos"..
- O combate à caça de baleias também tem uma longa trajetória no Japão. Esperamos que este prêmio contribua para apoiá-lo, complementou o porta-voz do Greenpeace.
Veja o trailer do documentário:
Vaca alimenta gatinho no RS
Um gato muito esperto descobriu um jeito de conseguir alimento fácil em uma propriedade rural de Erebango, no norte do Rio Grande do Sul.
Machão, como o bicho é carinhosamente chamado pelos donos, fica esperando dentro da sala de ordenha. Enquanto a agricultora Lurdes Menin prepara a vaca para a ordenha, o gatinho bebe o leite que sai da teta do animal.
Segundo a agricultora, o gato já aparece para comer há seis meses. Ele faz isso duas vezes por dia, todos os dias.
“Nós ficamos admirados. Eu nunca vi um bichinho desses ser tão inteligente. Quem vê, se admira”, falou a agricultora Lurdes Menin.
Faminto, o gatinho bebe até o leite que cai no chão. Quando fica satisfeito, ele descansa até a próxima refeição.
De acordo com o veterinário Enrico Ortolani, consultor do Globo Rural, a vaca deve ter tido um ferimento que não cicatrizou direito. Por isso, o animal tem um vazamento lateral que facilita a vida do gato Machão.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Cadela nasce com mancha em formato de coração na cabeça
Uma cadela da raça Shi-tzu nasceu com um mancha em formato de coração na cabeça, em Trombudo Central, interior de Santa Catarina. Ela chamou a atenção em relação aos demais filhotes da ninhada por apresentar a manchinha. Os filhotes completam um mês nesta quinta-feira (03).
No Japão, um cãozinho que nasceu com uma marca em forma de coração no corpo virou notícia em 2007. Recentemente, nasceu um irmão do cachorro japonês (aqui), também com um desenho semelhante.
Entenda a gravidez psicológica da sua cadela
Após os sinais comportamentais, vêm os sinais físicos.
- As alterações físicas perceptivas são o aumento das mamas a galactorreia (produção de leite).
Carlos Durão, veterinário também de São Paulo, conta que o caso ocorre em fêmeas não castradas devido a causas hormonais. Durante o cio, que ocorre de seis em seis meses, o organismo da fêmea se prepara para uma gestação e aumenta a produção do hormônio progesterona.
- Se a cadela não ficar prenha, os hormônios continuam no corpo dela.
Elaine explica que não há nenhuma relação com a idade e nem com o fato da cadela já ter sido mãe.
- Algumas pessoas acham que se elas tiverem uma cria, isso não acontece mais, mas é bobagem. Cruzar a cadela que sempre tem gravidez psicológica não melhora o problema. A única coisa que resolve o problema é a castração.
- Caso o dono não tenha a intenção de acasalar, ele deve castrá-la o quanto antes. Os benefícios da castração superam os contrapontos.
A veterinária conta também que há remédios para controlar os sinais quando o problema já está instalado, como os hormônios.
- A terapia hormonal, com o tempo, pode piorar o problema. Por isso sou a favor da castração para animais recorrentes nesse tipo de patologia.
No caso de adoção de bichinhos de pelúcia ou brinquedos, o indicado é afastar a fêmea do objeto.
domingo, 7 de março de 2010
Cadela cuida de corpo de cão morto em estrada por duas semanas na Espanha
A cadela Dulcinea, uma vira-lata de um ano, ficou durante mais de 15 dias velando o corpo de outro cão que morreu atropelado em uma estrada próximo a Madri, informou neste domingo (7) uma entidade protetora de animais.
Dulcinea foi resgatada por integrantes da associação "El Refugio". Segundo eles, ela arriscou a própria vida, ficando próxima ao trânsito para proteger seu companheiro.
Os voluntários contam que demoraram dois dias para conseguir se aproximar da cadela. Ela foi posta para dormir com dardos tranquilizante e foi levada a um centro onde espera por adoção.
Vídeo - Há certas coisas que você não consegue ensinar a seu cão…
"Há certas coisas que você não consegue ensinar a seu cão.
Seja um dono responsável, castre seu animal."
Curiosidades - Beijar na boca do pet faz mal?