sexta-feira, 23 de julho de 2010

Feira de Adoção da AAAC

Da AAAC


Dia 20/07 foi comemorado o dia do AMIGO. Vamos aproveitar e dar uma chance a quem é e sempre foi o MELHOR COMPANHEIRO - O CÃO - divulguem para pessoas que realmente amam os animais - muitos amiguinhos já sofreram bastante e agora querem um lar, uma família de verdade.


Feira de Adoção da AAAC

Portão 2 da Lagoa do Taquaral

Dia 25 /07/10 - domingo - Horário - das 09 as 14 horas

PARA ADOTAR é necessário:
Ser maior de 21 anos
Levar CIC e RG
Assinar o Termo de Responsabilidade (Pedigree/AAAC)
Comprovante de endereço

sábado, 17 de julho de 2010

AAAC - Associação dos Amigos dos Animais de Campinas

Quer ver seu Pet na página de um livro super legal e ainda ajudar a AAAC?
Não perca essa oportunidade então...


terça-feira, 13 de julho de 2010

Adote aqui!




segunda-feira, 12 de julho de 2010

Cães e gatos também sofrem com o tempo seco em SP

Fonte: G1


A escassez de chuvas em São Paulo também prejudica cães e gatos. Com a baixa umidade do ar, as vias respiratórias dos animais ficam irritadas e o acúmulo de secreções é ainda maior: alguns deles precisam receber inalação para se manter saudáveis. Animais recém-nascidos, idosos e que já convivem com doenças respiratórias – como asma e pneumonia – precisam de atenção nessa época do ano. "É importante que eles bebam bastante água. Em alguns casos, recomenda-se até que o proprietário ligue um umidificador", diz Fernanda Fragata, diretora clínica do Hospital Veterinário Sena Madureira. Segundo ela, foram registrados mais casos na última semana. "O aumento gira em torno de 18%." Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), deve chover nesta terça (13), o que deve amenizar o impacto do tempo seco, aumentando a umidade do ar.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

YODA - Meu estranho cão feliz! Post 4...

Apesar da raiva, resolvi ligar para a moça que me vendeu ele, para tentar saber do porque ela não ter me avisado que aquele coitadinho tinha todos esses problemas.
Liguei por várias vezes, mas ninguém atendia. Peguei um numero no identificador de chamadas do meu telefone, que ela havia me ligado por uma vez, e tentei falar novamente. Desta vez ela atendeu, mas quando soube que era eu logo me pediu que não usasse esse número para falar com ela, e que era para eu apagá-lo da minha lista de contatos. Na hora a raiva era tanta que nem me preocupei em perguntar o porque de tudo isso, mas fui logo contanto tudo que estava acontecendo. Ela se mostrava cada vez mais surpresa, dizendo não entender de todos esses problema,s sendo que o filhote estava totalmente bem de saúde no canil, e não mostrava nenhum defeito físico. Perguntou o que eu pretendia fazer diante de tal situação e se pretendia devolvê-lo. Eu disse que não tinha a menor idéia, mas que precisava da ajuda dela, pois quando eu perguntei pra ela do motivo de ele ser mais barato, ela apenas falou de ele ter mais de trinta dias, que aliás, era outro problema, pois o veterinário afirmou dizer que ele tinha mais de três meses. Ela ficou ofendida e confirmou por várias vezes a certeza de ele ter no máximo quarenta dias.
Resumindo essa conversa extremamente desagradável, ela me disse que se eu resolvesse não ficar com o filhote, que ela o pegaria de volta sem problemas, pois ele ficaria de “padrinhador” (macho para cria) das fêmeas que ela tem no canil.
Acontece que ele NÃO pode cruzar, pois todos os problemas que ele tem são de ordem genética, então se ele vier a cruzar, os filhotes provavelmente irão ter problemas de formação como ele.
Perguntem se eu lembrei de falar isso pra ela? Não, claro... quando fico nervosa esqueço de falar tudo o que preciso, depois fico me remoendo de raiva. A única coisa que lembro de ter falado no final, foi que depois de tomar a decisão do que fazer, eu ligaria para ela.
Mais tarde, conversando com o Vaguinho sobre o telefonema, nos perguntamos de quantas vezes esse pobre filhote devia ter sido comprado e devolvido, seja pela idade, seja pelos problemas que ele tem? Sim, pois não seria qualquer pessoa que iria aceitá-lo dessa forma, pois os tratamentos, a cirurgia, tudo tem um valor, e não é todo mundo que pensa na vida animal como um ser criado por Deus, é apenas um animal.
Dava uma tristeza tão grande no peito em pensar essas coisas que mal conseguíamos falar sem nos emocionar. Chorávamos vendo ele andar no chão, mal conseguindo se apoiar por entre as patas, e mesmo assim, ele vinha com um olhar de felicidade por estarmos com ele, com um brilho no olhar que parecia dizer:
- Não me abandone, eu sou capaz de te fazer feliz!
Era impossível não se apaixonar, não se envolver com uma criatura tão amável, tão engraçadinha, e tão necessitada de ajuda.
Nos perguntamos no que iriam fazer com ele depois que descobrissem que ele não ia poder cruzar, ou seja, que não ia servir pra dar mais lucro pra eles. Será que iam cuidar dele? Procurar ajuda veterinária para fazer a cirurgia que ele precisava?
Diante de tudo que havia acontecido até o momento, o mais provável era que não. Ou até que colocariam ele para cruzar, sem medo algum, e fariam com outras pessoas o mesmo que fizeram conosco. Isso se já não tinham vários filhotes deles com esse tipo de problema.
Esse tipo de gente não tem o mínimo de amor ao próximo, seja homem ou animal, provavelmente não ama nem a si mesmo.
Resolvemos então sair pra comprar umas coisas pra ele, como ração, bebedouro, comedouro, brinquedos, pois ele estava usando coisas improvisadas até o momento. Só a ração que ainda era a que a moça me deu quando me entregou ele.
A essa altura já estávamos convencidos que não tínhamos alternativas a não ser de ficar com ele.
Não sei quanto a vocês, mas nós chegamos à conclusão de que ele tinha que ser nosso, que era de nossa obrigação cuidar e dar amor a ele. Não podia ser à toa o fato de ele ter vindo parar em nossas mãos dessa maneira.
Não queríamos comprar um animal, pois somos totalmente a favor da adoção, não queríamos machos, pois temos preferência por fêmeas, eu liguei para essa moça por acaso, pois no anuncio da Internet dela dizia ter somente machos. Se tudo isso aconteceu e ele veio até nós, não tínhamos o direito de devolvê-lo como um objeto que você compra, não gosta, e troca por outra melhor.
Decidimos que sim, mil vezes sim, pelo amor e pela vida desse “bebê” que já fazia parte da família desde o primeiro instante. Ele iria a partir dali, e dentro do possível, ter tudo o que ele merecia.
Ele foi conosco no Pet Shop pra escolher as coisinhas dele, e já na loja começou a fazer sucesso, chamando a atenção de todo mundo. Foi muito engraçado, parece que ele já tem cara de piedade, e até hoje as pessoas quando passam por ele olham com uma cara de dó, meio que entortando a cabeça para o lado de dizendo:
- Ahhhhh... que lindo!
Ou simplismente um:
- Ohhhhhhhhhhh!!!!
Teve então início o reinado do nosso “Mestre Yoda”!
Segundo dia: Com os brinquedos novos!
Você acha que ele tava pedindo algo com essa carinha???
Descobrindo os brinquedos

E aí, você resistiria? rs

sexta-feira, 2 de julho de 2010


segunda-feira, 28 de junho de 2010

Cientistas japoneses desenvolvem música para relaxar cachorros

Fonte: G1




Depois de 18 meses de pesquisas, o Departamento de Ciência Animal da Universidade de Teikyo, no Japão, em parceria com uma gravadora, conseguiram desenvolver um CD com música que relaxam os cães.

Durante a pesquisa, eles descobriram que tocar música clássica com um som ambiente específico, como latidos, conversa humana e sons de corvos é a melhor combinação para acalmar os animais. O CD é vendido no Japão por 2.600 ienes, o equivalente a R$ 52.

Na foto ao lado, o poodle 'Cyacyamuru' deita ao lado de sua dona Kanae Yokota enquanto ouve uma música do CD 'Dreams for Dogs', em Tóquio, na manhã desta segunda-feira (28).

sábado, 26 de junho de 2010

YODA - Meu estranho cão feliz! Post 3...

Coloquei a caminha dele na porta do nosso quarto com uma cobertinha, deitei ele lá e fomos dormir. A noite em si foi tranquila, alguns choros, outros “vai deitar na sua cama”, mas nada fora do normal, pelo contrário, pois depois que ele dormiu só foi acordar às nove horas da manhã e isso me deixou extremamente feliz!
Levei ele no veterinário logo cedo e como não conhecia nenhum médico dessa área fui em um perto de casa mesmo.
O Dr. o examinou e disse que pra começar a conversa, ele não tinha apenas 30 dias de idade nem brincando, que a arcada dentária dele já se mostrava quase completa levando a acreditar que a idade dele era de no mínimo três meses. Disse que ele estava com foliculite, que é um problema dermatológico, e com otite nos ouvidos, mas que estes eram problemas simples, receitando um xampu para o problema de pele e um remédio para os ouvidos.
Eu expliquei pra ele a dúvida que estávamos em relação ao modo de ele andar e os olhinhos que pareciam ser um maior que o outro. Depois de colocá-lo no chão pra andar o Dr. logo viu que realmente havia um problemas nas patinhas dianteiras.
Chama-se Displasia de Cotovelo, é um problema comum nessa raça de cães, mas que poderia ser de causa genética, nos levando a crer que o canil possa ter realizado o cruzamento de cães da mesma família, mãe com filho, ou entre irmãos. Ele disse que era bem sério e só poderia ser corrigido com cirurgia.
Aqui na cidade não tinha nenhum veterinário capacitado de confiança pra fazer esse tipo cirurgia, então ele recomendou que o primeiro passo seria fazer um exame de Raio-X pra ver a real situação dos cotovelos, e com o exame em mãos ele iria mostrar pra um colega de trabalho dele que fazia essa cirurgia em São Paulo. O único problema era que a cirurgia ia ficar além das nossas possibilidades financeiras, e ainda sem confirmação de que fossem ficar perfeitas as patinhas dele.
Em relação aos olhos, o médico disse que era normal e que a raça tende a ter olhos arregalados e estrábicos mesmo.
Saí do consultório arrasada, olhando para aqueles olhinhos lindos que pareciam entender meus sentimentos, e pensava no que iríamos fazer com todos aqueles problemas. Mal sabia como ia contar tudo aquilo para o meu marido.
Chorei no carro, tentando achar uma justificativa que levasse uma pessoa fazer mal a um animal indefeso que nada fez de mal pra merecer tudo aquilo. Não conseguia entender como o dinheiro valia mais do que uma vida, em como alguém conseguia pensar apenas no lucro e não no bem estar do animal.
Lembrei que eu perguntei diversas vezes pra moça que me vendeu ele do porque ela estar vendendo ele mais barato, e a resposta que sempre tive foi de que o único problema era de ele já ter pouco mais de trinta dias, que já não era tão fácil vendê-lo, mas que se isso não acontecesse, que ela iria ficar com ele sem problemas.
Fiquei com ódio, e confesso que pensei em devolvê-lo, apenas por um minuto, e foi pelo sentimento de raiva que estava daquela pessoa.
Quando cheguei em casa o Vaguinho estava acabando de acordar, ele logo foi pegando nosso filhote no colo pra brincar, já estava apaixonado por ele também. Aquela cena me deu um nó na garganta, impossível de explicar em palavras.
Minha cabeça estava em parafusos, com mil questões: como começar a contar algo tão ruim? O que será que ele vai dizer? Qual será a melhor decisão a se tomar? Será que tive alguma culpa nisso tudo?
Com calma, mas com uma tremenda tristeza no olhar comecei a contar pra ele tudo que o veterinário havia dito. Percebi que sua feição foi mudando conforme eu ia falando, a cabeça dele foi ficando baixa e seus olhos começaram a mudar. Ele fazia carinho no nosso filhote e me escutava com atenção.
Terminada minha explicação, a única coisa que ele conseguiu me falar foi:
- E agora Kel, o que é que a gente vai fazer?
A única coisa que eu consegui responder:
- Não sei.
Não era surpresa, mas foi só o que consegui pensar naquele momento, que se estendeu por um silêncio.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

YODA - Meu estranho cão feliz! Post 2...

A Ju e o Ro me levaram porque o Vaguinho, meu marido, estava trabalhando naquele dia, e como eu não iria aguentar esperar nem mais um segundo, pedi que eles me fizessem esse favor.
Por causa do feriado, o trânsito estava terrível e como não sabíamos andar direito em São Paulo combinei de encontrar a moça no estacionamento de um Shopping.
Chegando, logo vimos o carro com as descrições que ela havia me passado e estacionamos do lado. Ela estava com o marido e a filha e logo saiu do carro pra me encontrar com ele nos braços.
Quando vi aquela coisinha peludinha, não agüentei e fui logo pegando ele pra mim. A primeira coisa que ela me disse foi que não o colocasse no chão por ele ainda não ter todas as vacinas. Eu respondi que tudo bem, mesmo porque essa não era minha intenção, pois o que eu queria naquele momento era olhar ele bem de pertinho.
Confesso que quando olhei pros olhinhos dele vi que eram diferentes, mas como em todas as fotos que eu tinha visto dessa raça, eles tinham sempre os olhinhos meio separados e bem arregalados, não me importei com isso.
Ele era pequenino e com a carinha mais linda que eu já tinha visto. O pêlo apesar de curto, era super macio e não duro como eu pensava, ele parecia de pelúcia.
Entreguei ele pra Ju, minha amiga, e terminei de acertar com a moça a parte do dinheiro e outras dúvidas que eu tinha. Ela havia me dito que ele tinha pedigree, mas que ainda não estava pronto, então assim que ficasse ela me mandaria pelo correio. Me entregou a carteirinha de vacinação e passou as informações sobre a alimentação dele.
Minutos depois estávamos indo embora dali com meu filhote peludo. Minha felicidade era tanta que mal me agüentava. Ele dormiu o caminho todo e, para não haver briga, eu e a Ju viemos revezando o colinho pra ele.
Quando chegamos em Campinas, o Vaguinho havia saído do trabalho e já estava na frente de casa nos esperando pra gente levar a Ju e o Ro pra casa deles, antes de finalmente apresentar o novo lar do nosso filhote.
Encostando o carro do lado dele eu abri a porta e olhei pra ver a reação do “pai da criança”.
A essa altura do campeonato acho que eu já poderia apresentá-lo ao “pai” com o nome que ele teria né?! Pois bem, foi o que fiz:
- Esse aqui é o Yoda, seu filho peludo!!!
Mas espera um pouco. Eu acho que não disse porque o nome dele ia ser Yoda né?
Vamos combinar uma coisa? Só quem nunca assistiu ao filme “Guerra nas Estrelas” é que pode dizer que os cães dessa ração não se parecem com o “Mestre Yoda”, porque é muito igual. Sem contar que se não fosse esse, o nome dele ia ser simplesmente “cão”. Sim, esse é o nome que pai queria que ele tivesse, chegamos a brigar feio por causa disso e o caso só terminou quando tivemos o brilhante encontro com um boneco do Mestre Yoda numa loja, e decidimos que não tinha nome melhor pra ele.
Mas voltando ao encontro de pai com filho, foi muito engraçada a cara do Vaguinho quando viu ele. Foi um olhar totalmente desconfiado tanto de um quanto do outro, e como não poderia ser diferente ele foi logo pegando o filhote no colo pra olhar mais de perto. Eu logo disse pra ele não colocá-lo no chão por causa das vacinas, e depois de olhar um pouquinho, ele o colocou de volta no carro e foi logo dizendo:
- Cachorrinho estranho!
E riu.
Chegando na casa da Jú entramos um pouco, pois minha amiga também é fascinada por cachorros e ela não iria conseguir dormir sem ver mais um pouquinho o novo membro da família.
Dentro da casa dela foi à primeira vez que o colocamos no chão, pra andar, e logo de cara todos viram que tinha alguma coisa errada ali.
Ele parecia estar encerando o chão, as patinhas meio que derrapavam no piso e aquilo parecia muito estranho.
O Vaguinho de cara já começou a questionar e a apontar todos os defeitos do cachorro:
- Ele anda estranho assim mesmo? E esse olho, um maior que o outro, é normal?
No final chegamos à conclusão que ele devia estar estranhando a casa, as pessoas, e até mesmo o chão que era super liso.
Como já era tarde da noite, resolvemos voltar pra casa e depois de lambidas de despedida na dinda e no dindo (sim, eles são os padrinhos dele!) fomos pra nossa casinha, a família reunida; mamãe, papai e filhinho peludinho.
Em casa, eu e o Vaguinho conversamos sobre levá-lo no veterinário no outro dia mesmo, pra ver se ele estava bem e obter informações mais concretas sobre ele, e depois da conversa, pausa para muitos mimos e fotos da primeira noite em casa. E muito medo também de pensar em como seria aquela noite! Rs



Primeira foto em casa

Testando a cama da mamãe e do papai

terça-feira, 22 de junho de 2010

YODA - Meu estranho cão feliz! Post 1...

Minha paixão por cães não é surpresa pra ninguém que já me conhece, pois amo esses peludinhos desde que nasci.
Na verdade só fui ter minha primeira peluda com 13 anos, quando tive que usar um aparelho pra correção de escoliose (problema na coluna), e foi quando meus pais, pra amenizar a minha dor, me deram a Babalú, uma cachorrinha da raça Fox que nos deixou ano passado (2009) pra virar anjinho.


Antes dela eu até consegui ter alguns filhotes, mas por poucas horas, pois quando meu pai chegava em casa com um cachorro minha mãe dava um jeito de se livrar do bichinho no mesmo dia. Não que ela não gostasse de animais, mas preferia eles longe de casa! Ela tem muita alergia coitada, e a Babalú teve sorte!!! rs
Depois que casei e vim morar em Campinas, decidi que queria um filhote pra alegrar a casa e me fazer companhia.
Na verdade sempre quis adotar um filhote que estivesse precisando de um lar, mas não sei porque cismei que queria um da raça Pug. E como quando cismo com alguma coisa, não sossego até conseguir, comecei uma busca por filhotes da raça.
Eu queria uma fêmea, mas como essa raça não é tão comum, a busca foi mais longa do que eu imaginava.
Conheci um pouco desse mercado sujo que é o da venda de animais e fiquei extremamente triste com certas coisas que descobri. Na verdade todo mundo sabe que grande parte dos criadores (não todos) só pensam no lucro e nunca nos animais, mas confesso que não imaginava que fosse tão nojento assim.
Pulando essa parte, entrei em contato com vários criadores, mas todos diziam ter só macho, ou quando tinha a fêmea, era por uns valores muito altos, impossíveis de eu pagar. Até que um dia liguei pra uma moça que vi um anúncio na Internet, pra por acaso perguntar o valor dos filhotes. Ela era de São Paulo e tinha um machinho, e disse que como ele já tinha pouco mais de 30 dias, que ela estava fazendo por um preço melhor. Pedi que ela me enviasse fotos dele para eu ver e minutos depois estava lá na minha tela, aquela coisinha linda me olhando e me pedindo pra fazer parte da minha vida! rs




Nem preciso falar que me apaixonei né?! Passava o dia todo olhando para aquelas fotos e tentando convencer meu marido, o Vaguinho, a me dar esse presente. Ele era contra, pois não gostava dessa raça, aliás, ele também não queria comprar e sim adotar um filhote.
Mas o caso é que ele dizia que essa raça não tinha graça alguma, que eram feios! Ele falava que parecia um boneco que você coloca num lugar e ele fica ali parado do mesmo jeito. rs
Como minha vontade sempre vence no final, continuei trocando e-mails com o dona do filhote para saber mais sobre ele, pois tinha minhas dúvidas em ter um macho. Moro em apartamento e fiquei com medo de ele sair levantando a pata nos móveis pra fazer xixi, mas ela explicou que ele já fazia no jornal e me falou do cone que existe para os machos, que você coloca no jornal para eles usarem de "poste"... rsrs
Eu o queria pra mim, o mais rápido possível, e consegui que um casal de amigos me levasse pra São Paulo para buscar meu filhote. E naquela mesma noite, no feriado do dia 12 de outubro de 2009, meu bebê já estaria comigo.

CONTINUA...

sábado, 19 de junho de 2010

Cão vira atração na Escócia por jogar futebol

Fonte: G1
O cão chamado “Jack” chama atenção em Inverurie, na Escócia, por saber jogar futebol. Segundo o proprietário do animal, “Jack” sabe driblar e cabecear. Como a Escócia está fora da Copa do Mundo da África do Sul, o dono disse que ele e seu cão de estimação vão torcer para os Estados Unidos, já que eles viveram durante um tempo no país.


Segundo o proprietário do animal, 'Jack' sabe driblar e cabecear. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)


Cão chama atenção em Inverurie, na Escócia. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Em Breve...

Conheça e acompanhe aqui no Blog a história de "Yoda - meu estranho cão feliz"

terça-feira, 6 de abril de 2010

Lambida de cachorro é sinal de afeto?

Fonte: Super Abril


Entenda os principais gestos dos cães.

Em grande parte das vezes, é. Em uma matilha, o cachorro ou o lobo lambe os animais de que gosta. Atitudes como essa, antes reservadas apenas aos membros de sua própria espécie, passaram a ser aplicadas a seres humanos - em especial aos donos - quando os cães foram domesticados. Além de afeto, a lambidela pode ser uma demonstração de reverência. "Lambidas perto do queixo ou da boca estão relacionadas com submissão", afirma Alexandre Rossi, zootecnista da Universidade de São Paulo e especialista em comportamento animal. "O filhote lambe o queixo da mãe para que ela regurgite comida", diz. O cachorro adulto faz o mesmo com seu dono. O animal, no entanto, não espera que você cuspa alimento. O gesto é um sinal de que ele vê a pessoa como o manda-chuva do pedaço.

A língua dos cães tem uma série de funções. Entre elas, serve como um "exaustor" - cães não transpiram, põem a língua de fora para espantar o calor.

A lambida pode também servir para captar substâncias de outros animais - como a urina, usada para demarcar território. Se você vir seu cachorro lambendo xixi, lembre-se de que ele não é um porco imundo, mas sim que pode estar só conferindo se não invadiu espaço alheio.

Dicionário au-aurélio

Quando um cachorro coloca o rabo no meio das pernas, ele está com medo. Melhor ter cautela: uma aproximação brusca pode deixar o animal agressivo

Se o cão anda com as costas arrepiadas e abana só a ponta do rabo, esticado para cima, quer intimidar um oponente. Ou uma pessoa vista como uma ameaça

Ao virar de barriga para cima, o animal se coloca em uma posição bastante vulnerável. Na língua dos cachorros, isso é uma demonstração de submissão

Esta é fácil: o gesto de abanar o rabo relaxadamente, com movimentos amplos, significa que o cão está amistoso e confiante

Quando o animal dá a pata, é sinal de que ele confia em você e quer alguma coisa. É um hábito comum principalmente nos filhotes de cachorro

Um cão rodopiante pode estar se preparando para deitar. Mas também pode querer avisar que, em breve, seu chão estará cheio de fezes ou urina

Mostrar os dentes é uma bravata. O cão exibe as armas, mas não quer briga. Significa algo como: "Saia antes que eu precise mordê-lo"

Um cachorro que pula em cima do dono quer dizer "eu sou quem manda na matilha" - no caso, os moradores da casa, sejam eles cães ou humanos

Projeto que limita circulação de cães e reprodução de pit bulls divide opiniões

Fonte: G1


Empresário Ricardo Lobo Aprigliano, 27 anos, é dono do rottweiler Zulu, de 1 ano e seis meses (Foto: Arquivo Pessoal)

Um projeto de lei envolvendo cães considerados agressivos está gerando polêmica e dividindo opiniões de especialistas e donos. A proposta do senador Valter Pereira (PMDB), que ainda não foi aprovada pelo Senado, pretende limitar a circulação de 17 raças de cães, exigindo que eles só sejam levados a locais públicos com focinheiras, coleiras e guia. O projeto proíbe também a reprodução de cães da raça pit bull.

Se for aprovado, o projeto, que aguarda julgamento na Comissão de Constituição e Justiça, veda a circulação dos cães de algumas raças em locais públicos sem coleira e focinheira. O descumprimento dessa determinação leva à apreensão do animal, que só será liberado após pagamento de multa de R$ 100.

São considerados cães de guarda “perigosos”, segundo o projeto, os cachorros das raças rottweiler, fila brasileiro, pastor alemão, mastim, dobermann, pit bull, schnauzer gigante, akita, boxer, bullmastiff, cane corso, dogo argentino, dogue bordeaux, cão das montanhas dos pireneus, komondor, kuvasz e mastiff.

“Já existem leis estaduais que restringem a circulação de cães de grande porte sem coleira e focinheira, mas as penas do Código Penal só podem ser aplicadas se a lei for federal. Por isso é necessária uma legislação nacional”, diz Valter Pereira ao G1. O senador conta que foi inspirado por casos de ataques de cães noticiados pela mídia. A lei proposta por ele dispõe sobre a responsabilidade civil e penal dos proprietários sobre os eventuais danos causados por seus cães.

O projeto prevê ainda a proibição da reprodução de cães da raça pit bull, sob pena de detenção de um a quatro anos para o dono do animal. Para Enrico Ortolani, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), o controle populacional é correto, mas é uma lei de difícil fiscalização. “Pessoalmente, como veterinário, sou a favor de castrar pit bulls para evitar sua multiplicação. Na prática, no entanto, acho essa uma lei difícil de ser fiscalizada.”

O pit bull, segundo o que explica o veterinário, é uma raça híbrida criada especialmente para ser rigososa. “A raça tem toda a região da face com uma musculatura forte e com uma pegada mais forte do que qualquer outro cão. É um animal que tem muita massa muscular nos membros dianteiros, no pescoço, e dentes afiados”, afirma.

Já no que diz respeito às outras raças, Ortolani afirma que o comportamento do animal depende pouco de seu instinto, e muito do condicionamento a que é submetido. “As raças caninas não são homogêneas, ou seja, há cães de raças dóceis, como o labrador, por exemplo, que podem fugir do padrão da raça. Um animal se torna violento um pouco por instinto, e muito por condicionamento. Há donos que trabalham o cão para a agressividade e o animal pode fugir do controle, com reações inesperadas às vezes contra o próprio dono”, diz o especialista.

Para Dárson Astorga De La Torre, assessor jurídico da Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), são as pessoas que devem ser responsabilizadas pelas ações de seus cães, e não os cães em si mesmos. "Os cães, animais inteligentes que são, respondem ao estímulo de seus donos, razão por que, por uma questão natural de justiça, deve-se observar que o grande e verdadeiro problema está no homem, e não no cão", afirma.

Ainda de acordo com De La Torre, "várias das raças tidas como agressivas no projeto são, na verdade, grandes auxiliares, "inclusive do poder público, em tarefas dificílimas, tais como salvamentos, identificação de contrabandos, inclusive de armas de fogo, químicas ou biológicas, de resgate de pessoas em situação de perigo e de defesa. A referida lista não poderia existir, porque infundada e irrazoável."

terça-feira, 23 de março de 2010